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Registros recuperados : 30 | |
21. | | PFENNING, L. H.; MELO, M. P. de; COSTA, M. M.; REIS, A.; CABRAL, C. S.; LIMA, C. S.; ABREU, L. M.; COSTA, S. S. Fusarium udum revisited: a common, but poorly understood member of the Fusarium fujikuroi species complex. Mycological Progress, v. 18, n. 1, p. 107-117, 2019. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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22. | | STEINMETZ, S.; CUADRA, S. V.; ALMEIDA, I. R. de; SCHNEIDER, A. B.; SANTOS, R. C.; AUDEH, S. J. A.; COSTA, S. S. Número de dias e de graus-dia para atingir os principais estádios de desenvolvimento da planta de sete subgrupos de cultivares de arroz irrigado. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARROZ IRRIGADO, 10., 2017, Gramado. Intensificação sustentável: anais. Gramado: Sosbai, 2017. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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23. | | ABDALLA, S. L.; COSTA, S. S.; GIOSO, M. A.; CASANOVA, L. M.; COUTINHO, M. A. S.; SILVA, M. F. A.; BOTELHO, M. C. da S. N.; DIAS, R. S. G. Efficacy of a Kalanchoe gastonis-bonnieri extract to control bacterial biofilms and dental calculus in dogs. Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 37, n. 8, p. 859-865, ago. 2017. Título em português: Eficácia do extrato de Kalanchoe gastonis-bonnieri no controle do biofilme bacteriano e cálculo dentário em cães. Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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24. | | SOUZA, M. de L. M. de; SULYOK, M.; SILVA, O. F.; COSTA, S. S.; BRABET, C.; MACHINSKI JUNIOR, M.; SEKIYAMA, B. L.; VARGAS, E. A.; KRSKA, R.; SCHUHMACHER, R. Cooccurrence of mycotoxins in maize and poultry feeds from Brazil by liquid chromatography/tandem mass spectrometry. The Scientific World Journal, v. 2013, 2013. ID 427369. Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria de Alimentos. |
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25. | | CRUZ, M. A. S.; SILVA, C. A. da; VIANA, R. D.; GARCIA, C. A. B.; COELHO FILHO, P. A.; PRAXEDES, M. Y. A. V.; COSTA, S. S. L. da. Salinidade da água na região do Baixo São Francisco. In: SOARES, E. C.; SILVA, J. V.; NAVES, R. (Org.). O baixo São Francisco: características ambientais e sociais. Maceió: Edufal, 2020. cap. 2. 438 p. il. Biblioteca(s): Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
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26. | | SOUZA, M. de L. M. de; SULYOK, M.; SILVA, O. F.; COSTA, S. S.; BRABET, C.; MACHINSKI JUNIOR, M.; SEKIYAMA, B. L.; VARGAS, E. A.; KRSKA, R.; SCHUHMACHER, R. Simultaneous multi-mycotoxin determination in maize and poultry feeds from Brazil by liquid chromatography/tandem mass spectrometry. In: ISM CONFERENCE 2009, Tulln. Worldwide mycotoxin reduction in food and feed chains: poster sessions. Tulln: University of Natural Resources and Applied Life Sciences, Department for Agrobiotechnology, 2009. p. 175. Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria de Alimentos. |
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27. | | BARBOSA, M. S. R.; COSTA, S. S.; MARCON, D. J.; GRAÇAS, D. A. das; RAMOS, R. T. J.; SCHNEIDER, M. P. C.; CUNHA, E. F. M.; BARAÚNA, R. A.; SILVA, A. L. da C. da. Transcriptomic insights on fruit ripening of two varieties of Amazon açaí palm (Euterpe oleracea Mart.). In: BRAZILIAN CONGRESS OF GENETICS, 68., 2023, Ouro Preto. Paleogenomics: sequencing ancient DNA. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Genética, 2023. p. 417. E-book. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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28. | | GARCIA, C. A. B.; MELO, A. P. de S.; NASCIMENTO, C. da C.; COSTA, S. S. L. da; MENDONCA, M. C. S.; ALVES, J. do P. H.; CRUZ, M. A. S.; ARAUJO, R. G. O. Evolution on the water Quality in Sergipe hinterland reservoirs, northeast Brazil. Journal of Environmental Science and Engineering B, n. 6, 2017. Biblioteca(s): Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
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29. | | DIAS, N. da S.; BROGLIO-MICHELETTI, S. M. F.; FARIAS, N. R. de M.; COSTA, S. S. da; SANTOS, J. M. dos; LOPES, D. O. P.; COSTA, V. A. Ocorrência de Telenomus alecto Crawford, 1914 (Hymenoptera: Scelionidae) em ovos de Diatraea spp. (Lepidoptera: Crambidae) em cana-de-açúcar no estado de Alagoas, Brasil. IDESIA, v. 29, n. 3, p. 95-97, 2011. Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria Tropical. |
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30. | | NODA, S. N. AZEVEDO, C. R.; BATISTA, V. S.; CAMPOS, M. A.; CASTELO BRANCO, F. M.; COSTA, S. S.; FRAXE, T. J. P.; LIMA, R. M. B.; MELLO, R. Q.; NODA, H.; PEIXOTO, G. N. A.; PEREIRA, H. S.; SARAGOUSSI, M.; SILVA, A. J. I.; SILVA, M. P. S. C.; WITKOSKI, A. C. Studies related to the small productive systems from varzea of the Amazonas state. In: SHIFT WORKSHOP, 2., 1995, Cuiaba. Summaries of lectures and posters. Cuiaba: UFMT, 1995. p. 139. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental. |
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Registros recuperados : 30 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo; Embrapa Solos. |
Data corrente: |
17/11/2020 |
Data da última atualização: |
17/11/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
SALIS, H. H. C.; COSTA, A. M. da; VIANA, J. H. M.; SCHULER, A. E. |
Afiliação: |
Hugo Henrique Cardoso Salis, Universidade Federal de Minas Gerais; Adriana Monteiro da Costa, Universidade Federal de Minas Gerais; JOAO HERBERT MOREIRA VIANA, CNPMS; AZENETH EUFRAUSINO SCHULER, CNPS. |
Título: |
Caracterização morfométrica da bacia hidrográfica do Córrego do Marinheiro, Sete Lagoas - MG. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Boletim de Geografia, v. 37, n. 2, p. 186-201, 2019. |
DOI: |
https://doi.org/10.4025/bolgeogr.v37i2.36965 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho tem como objetivo realizar a caracterização morfométrica da bacia hidrográfica do Córrego do Marinheiro, Sete Lagoas - MG, utilizando-se ferramentas de geoprocessamento, como subsídio à sua análise hidroambiental. O método foi desenvolvido em três etapas principais, quais sejam: i) Pré-processamento do MDE; ii) Delineamento hidrológico; e iii) Cálculo de parâmetros morfométricos da bacia do Córrego do Marinheiro. Foi possível verificar que a Densidade hidrográfica (Dh) calculada para a Bacia do Córrego do Marinheiro foi de 2,7 un.km-2 , ou seja, a cada quilômetro quadrado existem 2,7 canais. A declividade média encontrada na bacia do Córrego do Marinheiro foi de 13%, valor condizente com o relevo do tipo ondulado. A bacia pode ser classificada como de 3ª ordem, além de apresentar sistema de drenagem do tipo dendrítica. O Índice de sinuosidade (IS) calculado foi de 20,6%, valor que classifica o Córrego Marinheiro como reto. Os valores de declividade do álveo encontrados foram de S1 igual a 0,03 m.m-1 ; S2 igual a 0,008 e S3 igual a 0,011. Concluiu-se que, de acordo com os parâmetros de geometria da bacia Kc (coeficiente de compacidade), Kf (fator de forma), Re (razão de elongação) e IC (índice de circularidade), na bacia há pouca tendência à ocorrência de inundações, em condições normais de precipitação, devido à sua forma alongada. Para aprimorar a caracterização das linhas de drenagem indicadas no MDE, são recomendados estudos mais detalhados, com medidas em campo e monitoramento dos canais, que permitam a diferenciação entre os cursos d?água perenes, intermitentes e efêmeros e as ravinas secas. MenosEste trabalho tem como objetivo realizar a caracterização morfométrica da bacia hidrográfica do Córrego do Marinheiro, Sete Lagoas - MG, utilizando-se ferramentas de geoprocessamento, como subsídio à sua análise hidroambiental. O método foi desenvolvido em três etapas principais, quais sejam: i) Pré-processamento do MDE; ii) Delineamento hidrológico; e iii) Cálculo de parâmetros morfométricos da bacia do Córrego do Marinheiro. Foi possível verificar que a Densidade hidrográfica (Dh) calculada para a Bacia do Córrego do Marinheiro foi de 2,7 un.km-2 , ou seja, a cada quilômetro quadrado existem 2,7 canais. A declividade média encontrada na bacia do Córrego do Marinheiro foi de 13%, valor condizente com o relevo do tipo ondulado. A bacia pode ser classificada como de 3ª ordem, além de apresentar sistema de drenagem do tipo dendrítica. O Índice de sinuosidade (IS) calculado foi de 20,6%, valor que classifica o Córrego Marinheiro como reto. Os valores de declividade do álveo encontrados foram de S1 igual a 0,03 m.m-1 ; S2 igual a 0,008 e S3 igual a 0,011. Concluiu-se que, de acordo com os parâmetros de geometria da bacia Kc (coeficiente de compacidade), Kf (fator de forma), Re (razão de elongação) e IC (índice de circularidade), na bacia há pouca tendência à ocorrência de inundações, em condições normais de precipitação, devido à sua forma alongada. Para aprimorar a caracterização das linhas de drenagem indicadas no MDE, são recomendados estudos mais detalhados, com medidas em c... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Análise ambiental; Geoprocessamento. |
Thesagro: |
Recurso Hídrico. |
Categoria do assunto: |
-- P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/217854/1/Caracterizacao-morfometrica.pdf
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Marc: |
LEADER 02349naa a2200205 a 4500 001 2126659 005 2020-11-17 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.4025/bolgeogr.v37i2.36965$2DOI 100 1 $aSALIS, H. H. C. 245 $aCaracterização morfométrica da bacia hidrográfica do Córrego do Marinheiro, Sete Lagoas - MG.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aEste trabalho tem como objetivo realizar a caracterização morfométrica da bacia hidrográfica do Córrego do Marinheiro, Sete Lagoas - MG, utilizando-se ferramentas de geoprocessamento, como subsídio à sua análise hidroambiental. O método foi desenvolvido em três etapas principais, quais sejam: i) Pré-processamento do MDE; ii) Delineamento hidrológico; e iii) Cálculo de parâmetros morfométricos da bacia do Córrego do Marinheiro. Foi possível verificar que a Densidade hidrográfica (Dh) calculada para a Bacia do Córrego do Marinheiro foi de 2,7 un.km-2 , ou seja, a cada quilômetro quadrado existem 2,7 canais. A declividade média encontrada na bacia do Córrego do Marinheiro foi de 13%, valor condizente com o relevo do tipo ondulado. A bacia pode ser classificada como de 3ª ordem, além de apresentar sistema de drenagem do tipo dendrítica. O Índice de sinuosidade (IS) calculado foi de 20,6%, valor que classifica o Córrego Marinheiro como reto. Os valores de declividade do álveo encontrados foram de S1 igual a 0,03 m.m-1 ; S2 igual a 0,008 e S3 igual a 0,011. Concluiu-se que, de acordo com os parâmetros de geometria da bacia Kc (coeficiente de compacidade), Kf (fator de forma), Re (razão de elongação) e IC (índice de circularidade), na bacia há pouca tendência à ocorrência de inundações, em condições normais de precipitação, devido à sua forma alongada. Para aprimorar a caracterização das linhas de drenagem indicadas no MDE, são recomendados estudos mais detalhados, com medidas em campo e monitoramento dos canais, que permitam a diferenciação entre os cursos d?água perenes, intermitentes e efêmeros e as ravinas secas. 650 $aRecurso Hídrico 653 $aAnálise ambiental 653 $aGeoprocessamento 700 1 $aCOSTA, A. M. da 700 1 $aVIANA, J. H. M. 700 1 $aSCHULER, A. E. 773 $tBoletim de Geografia$gv. 37, n. 2, p. 186-201, 2019.
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Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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